sábado, 3 de agosto de 2013

Aula dia 18/07

      Damos continuidade na discussão da aula anterior e respondemos as perguntas que ficaram no ar.
Sobre qual seria o verdadeiro Teseu, eu fiz uma analogia do barco com uma pessoa, se acontece o acidente com uma pessoa e é preciso reconstruir o corpo com órgãos de outra pessoa, ela deixa de ser verdadeira? Ou se em outra ocasião uma pessoa doar um órgão pra outra pessoa, a pessoa que recebe esse órgão se torna a que doou?  Eu cheguei a seguinte conclusão, o "verdadeiro" barco é aquele que mais me interessa, aquele que representa a essência e a história.
  E comparando a história do iate Teseu a nossa própria história, o que muda em nós? Em que medida permanecemos as mesmas pessoas? Qual o verdadeiro eu?

Esses são alguns questionamento do qual fazem parte do nosso dia a dia, sempre nos perguntamos, quem somos? Pra onde vamos? E, o que queremos?







No meu ponto de vista, conforme vamos mudando as "peças" do nosso corpo e restaurando-as, muda muita a nossa percepção, muda as verdades, muda os princípios e muda também os objetivos.
Permanece a minha família.
O "verdadeiro EU" é a essência, é aquilo que eu construo conforme vou trocando as "peças" e "restaurando" meu conhecimento e meu modo de perceber o mundo, pois a essência é mutável por isso permanece e sempre evoluindo.

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