sábado, 3 de agosto de 2013

Aula dia 17/07

   Iniciarmos a nossa aula já com belos questionamentos, que nos força e pensar e usar nossa mente para chegar a alguma conclusão, aconteceu pequenos debates sobre em que língua pensa os surdos e mudos? Surgiram poucos questionamentos, porém muito interessantes, como eles pensam? Em que língua eles pensam? Como eles constrói o pensamento? Pensei bastante sobre o assunto, mas me lembrei de um tema discutido em uma aula anterior, por mais que eu me especializar em libras, não conseguirei ter a experiência de como um surdo ou um mudo pensa. Ai Pedro o interprete do nosso colega Diego que é surdo, nos explicou um pouco do assunto, e por mais que eles não ouvem ou não falam, mas pensam conforme as experiências de vida deles.
 

  Depois a turma começou falando sobre o "positivismo" assunto que nós estávamos estudando na aula de Sociologia, e o professor Eric nos disse uma frase que tem uma grande importância para nós brasileiros e que surgiu através do "positivismo". "O Amor como principio, a Ordem como base e o Progresso como objetivo". 


"Ordem e Progresso" é o lema nacional da República Federativa do Brasil a partir do momento de sua formação. A expressão é o lema político do positivismo, forma abreviada do lema de autoria do positivista francês Auguste Comte: "O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim". Seu sentido é a realização dos ideais republicanos: a busca de condições sociais básicas (respeito aos seres humanos, salários dignos etc.) e o melhoramento do país (em termos materiais, intelectuais e, principalmente, morais).

  Depois de discutir esses dois assuntos o professor pediu para a turma fazer a leitura do texto "O Iate Teseu" o texto conta a seguinte história, Ray North é um criminoso de fama internacional, e recebe o seguinte trabalho, para que ele roubasse o famoso iate Teseu, só que quando ele chega no local para cometer o crime ele se depara com dois barcos, ele ficou confuso e achou melhor ameaçar o segurança de morte se ele não dissesse qual era o barco verdadeiro, o segurança nervoso e com medo responde: depende, pois para concertar o barco foi preciso trocar algumas peças, e depois de concertar o barco resolvemos usar as peças restauradas e construir outro barco, a esquerda está o Teseu consertado com as peças novas, e à direita, o Teseu restaurado com as peças velhas, isso é tudo que eu sei, disso o segurança um pouco nervoso. Ray ficou pensativo e se perguntando, qual seria o verdadeiro Teseu? E como levar os dois dali?
O professor passou algumas perguntas relacionadas com o texto, para montar grupos e discuti sobre qual o verdadeiro Teseu e o que podemos refleti desse texto trazendo para nós mesmo?
E para você qual é o verdadeiro Teseu?

REFERÊNCIAS:




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